
Ultimamente ele desapareceu do “top team” dos treinadores brasileiros com resultados pífios e treinando equipes que não lutam por um título nacional há muito tempo.
Ao sair do Galo, com o time na zona de rebaixamento, Luxa disse que precisava de um tempo para se “reciclar”.
Foi apenas uma semana, mas parece ter dado resultado. Às vezes a clausura, o tempo para si, é o melhor remédio para um baixo rendimento.
O técnico campeão brasileiro com Palmeiras, Corinthians e Santos parecia estar sofrendo de uma doença típica do mundo moderno, o excesso de trabalho. Com tantos produtos Luxemburgo no mercado, o tempo que ele teria para aproveitar a sua paixão pelo futebol foi sugado pela necessidade de trabalho.
No Flamengo, vimos um treinador diferente, alguém com amor pelo futebol, que sente a vibração da verdadeira arte dos gramados. Luxemburgo se comportou como torcedor.
Gostei muito, de ver um Luxemburgo humano e, como resultado, vitorioso.
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