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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Dilma já sai perdendo antes de receber a faixa

A Presidente eleita não terá nem tempo de aproveitar a popularidade do primeiro ano de mandato, pois uma Guerra cambial está em seu limiar de começar oficialmente e exige uma atenção especial de qualquer Governo, no inicio ou não.

Fazer aliança com PMDB é a mesma coisa que fazer pacto com diabo, ou até pior, pois o demônio tem paciência para esperar, o PMDB não. O partido já colocou suas garras de fora e está pressionando a Dilma, talvez confiando na falta de pulso dela, para conseguir cargos.

Até mesmo já fizeram acordos para a presidência da Câmara, além de Michel Temer ser o coordenador do governo de transição.
Mas a Dilma também não perde tempo, nem chegou ao Governo e já falou do que não interessa para nós e, sobre o que pode salvar nossos empregos, apenas citou que manterá como está.

Primeira medida de nossa chefe é debater a volta da CPMF. Por pressão popular, este imposto caiu, agora ela quer retornar com ele alegando que é para a “saúde”. De fato ele é voltado para isso, contudo o que ele promove é um aumento de tributação sobre movimentações financeiras ao invés de fazer o Governo remanejar e maximizar seus gastos para o que interessa.

A Guerra Cambial, ou Comercial, exige que a postura do Brasil seja oposta. Temos que minimizar a tributação, tornar o dinheiro “mais barato”, para que os produtos nacionais fiquem mais vantajosos do que os estrangeiros. Aumentar imposto é um tiro no pé. Consequência, um futuro desemprego assolando o nosso país.

Sobre o que ela fará para salvaguardar os nossos interesses, ela foi bem simplista, apenas falou que manterá o câmbio flutuante, o que já vem sendo feito desde o Governo Fernando Henrique.

Então Dilma cara pálida, é assim que vai governar o Brasil?

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